quinta-feira, 28 de março de 2013

Carrinho berço modelo Confort marca Baby Style



Um dos pequenos dilemas que (quase) todas as mamães vivem durante a compra do enxoval é a escolha do carrinho. São tantas opções, modelos, acessórios, preços... que a gente fica completamente perdida. Bom, independente do modelo escolhido, eu acho que o carrinho é um produto fundamental e precisa se adequar ao estilo da família. 


A primeira coisa a decidir é se a mamãe pretende comprar um modelo berço ou guarda-chuva. Este último, normalmente, são carrinhos mais baratos e super compactos. Por outro lado, para caminhadas longas e em terrenos menos lisos (como praticamente todas as calçadas da cidade onde moro), eles são extremamente desconfortáveis. Além disso, alguns modelos de carrinho guarda-chuva não possuem a opção de reclinar completamente o assento. Assim, se durante o passeio a criança cochila, vai ficar sentadinha e, provavelmente, com o pescoço torto. Por isso mesmo, muitos modelos de carrinho guarda-chuva são indicados para bebês a partir de 6 meses. O que muitas famílias fazem é comprar um carrinho berço para ser usado nos primeiros meses de vida do bebê e, depois, aposentam o elefante branco e compram um carrinho guarda-chuva. Se o carrinho é usado esporadicamente, para passeios no shopping, por exemplo, vale muito à pena. Se, por outro lado, a família costuma fazer passeios em parques ou se gostar de caminhar a pé, o carrinho guarda chuva não é a melhor opção.


Nestes casos, o ideal é investir num carrinho com amortecimento e rodas grandes, que absorvem melhor o impacto. Como, infelizmente, a maioria das nossas calçadas (pelo menos na cidade onde moro) são esburacadas, desniveladas e cheias de obstáculos, carrinho com amortecedor é essencial se a mamãe não quiser que seu pobre bebezinho seja lançado carrinho afora. Ok, exagerei, mas que o bebê chacoalha bastante, isso é verdade.


O primeiro carrinho que minha filha usou foi um presente que ganhamos. Adorei! Afinal, quem não gosta de ganhar carrinho de bebê, um presente útil e que pesa no bolso? Uma economia enorme pra quem já tem tantos gastos a pagar. Os bolsos da mamãe e do papai agradecem a generosidade :) O modelo que ganhamos foi o carrinho berço Confort rosa com cinza da Baby Style. É um carrinho simples de manusear e compacto, apesar de ser carrinho berço. O modelo tem capota de verão, que protege o bebê em caso de sol forte. Pode até proteger de uma chuvinha leve e permite que o carrinho se transforme num bercinho aconchegante para uma soneca na rua. 
 
Carrinho berço na posição deitado. Possui capota de verão.
A capota possui viseira. Assim, a mamãe pode olhar o bebê sem precisar parar o passeio e dar a volta no carrinho. 
A viseira permite a mamãe olhar o bebê facilmente.
Além da viseira, também existe um bolso na capota que permite colocar pequenos objetos como celular, chaves. Isso é bem útil.
Bolso para pequenos obejtos.
A alça do carrinho é inteira (e não duas alças separadas). Isso é uma super vantagem e percebi na prática. Um dia, passeando com minha filha, meu celular tocou. Foi aí que percebi que eu poderia ficar com uma das mãos ocupadas e, como a outra, empurrar o carrinho segurando bem no meio da alça. É o chamado sistema easy drive. Realmente, a alça inteira torna o carrinho bem mais “easy” de manobrar.
Alça inteira - modelo easy drive.

Outra vantagem desse carrinho é a alça reversível. Basta mexer na alavanca e pronto: você pode empurrar o carrinho com o bebê virado para a rua ou para a mamãe. Essa alça reversível é especialmente importante nos primeiros meses de vida do bebê, quando ele ainda não fixa a atenção no ambiente externo e sua maior diversão é observar o rosto da mamãe. No entanto, quando o carrinho está com a alça na posição revertida (bebê de frente pra mamãe), fica beeeeem difícil manobrar o carrinho. Eu me sentia dirigindo um ônibus: para fazer uma curva tinha que dar uma volta enorme. Isso acontece com todos os carrinhos quem possuem a alça reversível (alguns carrinhos, falarei disso melhor depois, possuem o assento reversível, ao invés da alça) e não tinha como ser diferente, já que, agora, as rodas dianteiras (que normalmente são aquelas que giram) ficam atrás e as rodas traseiras, fixas, vão pra frente.
 
A alça reversível permite passeio com bebê virado para mamãe.



Falando em bebês pequenininhos, outro item importante a se observar no carrinho é a faixa etária para o qual ele é indicado. Alguns modelos de carrinhos são indicados somente para bebês a partir de 3 meses; outros, a partir de 6 meses. A maioria dos carrinhos berços, inclusive o que minha filha ganhou, é indicado para bebês desde o nascimento até por volta de 15 kg. Isso evita gastos futuros com outro carrinho para usar quando o bebê tiver maior (caso a família não se incomode com o peso e o tamanho do carrinho berço).


O sistema do fechamento do modelo Confort da Baby Style é relativamente simples. Basta empurrar com o pé uma alavanca que fica nas costas do encosto do bebê e pronto, o carrinho está fechado. 
 
Alavanca para fechamento do carrinho.

Alavanca para fechamento do carrinho.

Como vocês poderão ver nas imagens abaixo, apesar de ser um carrinho berço, esse modelo da Baby Style é compacto e, fechado, o carrinho não ocupa um grande volume. Cabe até nos porta-malas mais reduzidos. Caso a mamãe queira reduzir ainda mais o tamanho do carrinho, pode destacar as rodinhas dianteiras, que são removíveis.




Altura do carrinho fechado: cerca de 80 cm.

Largura do carrinho fechado: cerca de 45 cm.



O carrinho oferece apoio para os pés, mas ele é rígido e não possui regulagem de altura. Ou seja, bebês pequenos ficam com os pezinhos pendurados. Uma vantagem é que existe uma alça que permite colocar o apoio para os pés na horizontal, aumentando ainda mais a área do berço do carrinho, dando mais conforto ao bebê que queira tirar um cochilinho.
Apoio para os pés sem regulagem de altura.

O apoio para os pés fica na horizontal.

Alça que permite o ajuste no apoio para os pés.


Outra vantagem desse carrinho é a barra frontal. Além de tornar o carrinho mais seguro, permite o acoplamento do bebê conforto. Carrinhos assim, em que se pode acoplar o bebê conforto, são chamados travel system. Esse sistema é uma mão na roda quando o bebê é pequenininho ainda. Quem é mamãe sabe que bebês pequenos dormem praticamente todo o tempo. E quando se sai de carro, então... Aquele balancinho parece ter um poder hipnotizador nas crianças (menos na minha filha, mas enfim...). E vamos combinar que é uma judiação com o sono do bebê removê-lo do bebê conforto para colocá-lo no carrinho. Não sei os filhos de vocês, mas a minha tem sono super leve. A simples menção de retirá-la do bebê conforto já faz a pequena abrir os olhinhos. Então, com o travel system, você retira todo o bebê conforto, com bebê e tudo, e o acopla no carrinho. Massa, né? O bebê fica quietinho e você não precisa ficar carregando aquele bebê conforto (que depois de 5 minutos no seu braço parece ter 1 tonelada). 
 
Barra frontal - permite acoplamento do bebê conforto ao carrinho (caso o bebê conforto seja travel system).
Percebam que existe um divisor de pernas, removível, conectado com a barra frontal. Isso também é interessante porque impede que a criança escorregue carrinho abaixo, caso esteja tirando um cochilo e a mamãe não queira colocar o cinto de segurança.
 
Divisor de pernas removível.



Falando no cinto de segurança, no Baby Style ele possui 5 pontos. Mas a qualidade do cinto não é boa. É super difícil prender o cinto. Eu já machuquei meu dedo algumas vezes e nada do bicho fazer o “click” avisando que está tudo ok. Além disso, o cinto sempre ficava escorregando pelos ombros da minha filha e o que de fato acontecia é que ela ficava realmente presa apenas pelo cinto da cintura. Cinto de segurança branco não me agrada. Com o tempo e o manuseio, ele fica preto de sujo.

 
Cinto de segurança de 5 pontos super difícil de fechar.

Um ponto negativo no modelo Confort da Baby Style é o cesto porta objetos. O fabricante diz que o cesto é amplo, mas de amplo ele não tem nada. É um cestinho mixuruca. E não sei que ideia de jerico foi essa de fazer um cesto preso por botões de pressão. Nossa, como já tive raiva desses botões! O cesto não aguenta peso nenhum. Pra vocês terem uma noção, nem a câmera fotográfica eu podia pôr no cesto porque os botões abriam e caía tudo no chão. Ou seja, o cesto só serve de enfeite, nada mais. Ai, como eu ficava com inveja daquelas mães no shopping (principalmente nas compras do Natal de 2012) carregando sacolas e mais sacolas, bolsa do bebê... tudo no cesto do carrinho!

 
Cesto pequeno.

Cesto porta-objetos.
Os botões de pressão inutilizam o cesto, pois não suportam nenhum peso.


As rodas do carrinho são pequenas, sem amortecimento e feitas de plástico. Ou seja, não absorvem nenhum impacto. Minha filha sempre ficava chacoalhando nos passeios pela calçada. As rodas traseiras possuem freios, mas as alavancas são duras de acionar.
Rodas de plástico sem amortecedor.

Rodas de plástico sem amortecedor.

Freios nas rodas traseiras.

O assento do carrinho, como vocês podem ver pelas imagens, é bem alcochoado. Isso é ótimo, pois dá maior conforto ao bebê. E o alcochoado é removível, o que permite uma melhor higiene. Até aí, só vantagens. Mas o fabricante esqueceu de pensar num sistema para fixar melhor o alcochoado ao carrinho. 
 
Assento alcochoado.
Alcochoado do assento removível.

Alcochoado do assento removível.

Na prática, o bebê vai escorregando pra frente, junto com o alcochoado. Quando a criança ainda não senta, esse problema passa batido. Mas quando o bebê começa a firmar o tronco é um problema. No começo, achei que minha filha ainda não tinha sustentação suficiente. Aí comecei a perceber outros bebês mais novos que ela sentadinhos bonitinhos nos seus carrinhos. E minha filha toda esparramada no assento, com o pescoço torto. Outro grande problema desse carrinho é o encosto, reclinável em 3 posições. Nas imagens abaixo mostro cada uma das posições: completamente deitado, inclinado e sentado. Eu acho que poderia haver uma posição intermediária entre o inclinado e o sentado, mas tudo bem. 

Posição deitada.
Posição inclinada.


Posição sentada.

O problema maior é a posição sentada. Como falei anteriormente, na posição sentada minha filha ficava, na verdade, estatelada. Não consegui descobrir se o problema era o alcochoado solto, que faz com que o bebê escorregue, ou a inclinação do encosto na posição sentada que não é boa... ou ainda o tamanho do assento. Em alguns momentos cheguei a achar que o assento seria grande demais, não permitindo que o bebê encostasse as costas no encosto de forma adequada. Enfim, só sei que cansei de ver minha pequena toda torta a cada passeio. Aquilo foi me preocupando mais a cada dia. E com o passar do tempo, ela começou a se irritar no meio das nossas saídas. Bastava eu tirar do carrinho que ela voltava a ficar feliz e curtir a caminhada. Foi aí que resolvi que estava na hora de aposentar o carrinho Baby Style e partir pra um investimento melhor. Mas isso é assunto para uma próxima postagem ;)
 
Minha filha na posição sentada estatelada. Percebam o alcochoado do assento que escorregou e se acumulou na barra frontal do carrinho.


Carrinho berço Confort rosa com cinza – Baby Style

Vantagens: preço (é um carrinho realmente muito barato, cabe no bolso de quase todo mundo), fácil de manobrar (na posição com o bebê de costas pra mãe), alça reversível, alça no sistema easy drive, cinto de segurança de 5 pontos, encosto reclinável, apoio para os pés, barra frontal (permitindo acoplamento de alguns modelos de bebê conforto) com divisão entre as pernas, capota de verão, visor, freio nas rodas traseiras, fechamento fácil, compacto.

Desvantagens: rodas sem amortecimento, cesto porta-objetos não suporta nada, rodas de plástico que desgastam rapidamente, alcochoado solto do carrinho, permitindo que o bebê escorregue, cinto de segurança difícil de prender, difícil de manobrar com alça na posição reversível (bebê de frente pra mãe), encosto reclinável em apenas 3 posições, na posição sentada o bebê fica muito desconfortável.

Preço: cerca de R$ 170,00.

domingo, 17 de março de 2013

Absorvente para seios ou conchas para amamentação? Só não vale chorar pelo leite derramado



Assim como o bebê precisa de enxoval antes de nascer, a mamãe também precisa de alguns produtos específicos para o período logo após o parto. E, às vezes, esquecemos que o “restaurante” do bebê funciona a pleno vapor logo após a mamãe dar à luz. Só depois de 45, 50 ou até 60 dias após o nascimento do bebê é que o organismo da mulher começa a se adaptar ao ritmo e à necessidade de nutrição do bebê, produzindo apenas a quantidade de leite adequada. É, mas até se passarem esses 50 dias, quem já teve bebê sabe: é um tal de pinga-pinga de leite a torto e a direito. Quantas e quantas vezes acordei no meio da madrugada com o leite escorrendo. Molha camisola, molha lençol... e prejudica o sono da mamãe. Eu, pelo menos, não conseguia continuar dormindo toda molhada e levantava pra trocar tudo. Sem falar naquele cheirinho azedo, parecido com suor, que o leite materno tem, assim que sai do seio da mãe. Nossa, como fede! 


Bom, uma maneira que encontrei para minimizar esse problema de vazamento de leite foi usar as conchas para amamentação. Antes de minha filha nascer, comprei tanto o absorvente para os seios como as conchas. Comprei o absorvente da Johnson’s. Assim como as fraldas descartáveis, o absorvente para seios é feito com flocgel, um material que promete aumentar a absorção, evitando vazamento de leite. Esse modelo da Johnson’s é bem discreto, fininho e não faz volume sob a roupa. Segundo o fabricante, o absorvente é feito de material respirável, não abafando o seio e permitindo circulação de ar. Mas, eu particularmente não usei muito o absorvente. Não sei se eu não soube utilizá-lo, mas nas poucas vezes que tentei, o absorvente grudou no meu mamilo e tive que puxar pra retirá-lo, me machucando. Outra desvantagem do absorvente é que, obviamente, ele é descartável. E a caixinha não é baratinha: R$ 10,00 (em média) a caixa com 12 unidades e R$ 15,00 (em média) a embalagem com 24 absorventes.

Absorvente para seios - Johnson's.
Material respirável.

Optei por usar as conchas para amamentação. 

À esquerda, concha pré-parto. À direita, concha pós-parto.
Eu já tinha ouvido falar sobre as tais conchinhas e resolvi experimentar. Mas, na minha inexperiência, não percebi que comprei o modelo errado. Existem dois modelos de conchas para amamentação: pré e pós-parto. A diferença entre elas são muitas. A concha pré-parto é bem menor (comprei o tamanho 35S) e tem a base rígida. Ela é indicada para mulheres que têm mamilo plano ou invertido. A base rígida estimula a reversão do mamilo, facilitando a futura amamentação. Vejam na imagem abaixo, a base rígida.

Concha pré-parto: base rígida.


Já a concha de amamentação pós-parto é bem maior e tem a base flexível. Essa base permite um melhor ajuste da concha ao corpo e ela é bem mais confortável que o modelo pré-parto. Outra diferença que percebi é que passei a acumular menos leite com a concha correta. Isso porque a concha pré-parto tem a função de pressionar o seio. Imagine um peito cheio de leite sendo constantemente empurrado... claro que vai vazar mais leite. Já a base flexível da concha pós-parto se ajusta ao corpo sem pressionar o seio. Com isso, não há desperdício de leite e o que fica na concha é realmente apenas o que vazou da mama. Pena que levei umas 3 semanas pra descobrir que estava usando a concha errada. Coisas de marinheira de primeira viagem. Risos... Só não me arrependo 100% de ter comprado o modelo errado porque as conchas pré-parto tiveram uma utilidade no período de amamentação. Quando minha filha tinha em torno de 40 dias de vida, meu leite empedrou. Nossa, que dor do cão, viu? Dói seio, braço, pescoço, costelas... E como eu não percebi logo que o problema era o leite empedrando, fui deixando pra lá. Comecei sentindo aquela dorzinha quando mexia o braço, mas não liguei. A coisa foi piorando, piorando, até que ficou insuportável. Procurei na internet alguma solução para meu problema e descobri massagens e compressas que ajudaram (e muito!). Foi aí que lembrei das conchinhas pré-parto. A base rígida empurra o seio, lembram? Então, coloquei as conchinhas e fui dormir. Com a pressão da base contra o seio durante a noite toda, na manhã seguinte meu seio estava bem mais vazio (e a conchinha cheia de leite) :)



Concha pós-parto: base flexível.
As conchas podem ser desmontadas, facilitando sua higienização e devem sempre ser lavadas e esterilizadas. Se a concha estiver bem higienizada e esterilizada, o leite acumulado pode ser oferecido ao bebê.
Fácil higienização.
 Uma das vantagens da concha sobre o absorvente é manter o mamilo sem contato com nenhuma superfície. Para mulheres com rachaduras ou fissuras nessa região, isso faz toda diferença porque o mamilo não sofre atrito com nada e se recupera mais rapidamente. Graças a Deus, sou uma sortuda que não sabe o que é rachadura, fissura nem mastite.

Ambas as conchas têm furo para ventilação. A concha pré-parto da marca Lolly possui um grande orifício enquanto a concha pós-parto da marca SaveMilk possui três furinhos. Se a mamãe se descuidar e se abaixar com a concha cheia, vai ter uma surpresa: o leite vai vazar pelos furinhos. Depois não adianta chorar pelo leite derramado. Risos...
Imagem retirada de http://brasil.babycenter.com/thread/84301/conchas-para-amamenta%C3%A7%C3%A3o-savemilk


Absorvente para seios Johnson's:
Vantagens: boa absorção (feito em flocgel), discreto, não faz volume sob a roupa, feito de material respirável
Desvantagens: quando usei, o absorvete grudou no mamilo, me machucando.
Preço: em média R$ 15,00 (24 unidades).

Conchas Lolly pré-parto: 
Vantagens: mantém o mamilo sem contato com nenhuma superfície, ajuda a cicatrizar rachaduras e fissuras, furos para ventilação, base rígida, fácil higienização.
Desvantagens: nenhuma.


Preço: R$ 22,00 (o par).


Conchas Savemilk pós-parto: 
Vantagens: mantém o mamilo sem contato com nenhuma superfície, ajuda a cicatrizar rachaduras e fissuras, furos para ventilação, base flexível, fácil higienização.
Desvantagens: preço.
Preço: R$ 55,00 (o par).