segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Óleo vegetal Natura Mamãe e Bebê

Não sei se já contei aqui, mas engravidei da minha filha em dezembro de 2011. E 'descobri' a gravidez no mesmo dia. Risos... Descobrir não é bem a palavra, mas tinha absoluta certeza de que estava grávida. Não me perguntem como, eu apenas sabia. Esperei alguns dias antes de fazer um exame de sangue. Nunca fui uma pessoa ansiosa e com a gravidez não foi diferente. Li alguns relatos de que o beta HCG poderia ser feito 7 dias após a concepção. Pensei comigo mesma: por que não esperar 14 dias? Mas 14 dias cairia num sábado, o laboratório fecha mais cedo, eu só receberia o resultado do exame na segunda-feira. Ok, espero mais dois dias. Olha só que lindo começar a semana com uma notícia dessas :) Lembro que peguei o resultado do exame pela internet e fiquei paralisada na frente da tela, lendo e relendo aquele "positivo". Durante esses 16 dias, li muita coisa sobre os estágios iniciais da gestação e gravei uma informação importante: o valor do hormônio HCG duplica a cada dois dias em uma mulher grávida. Eu, a antítese da ansiedade, pensei: vou esperar 3. Vai que vou lá com 2 dias, o valor do hormônio não dá exatamente o dobro e eu começo a pirar conjecturando mil e uma explicações. Não, melhor esperar 3 dias. Retornei ao laboratório no terceiro dia (olha, ficou parecendo o Credo. Risos...) e o valor havia quintuplicado. É, definitivamente, eu estava grávida. E imediatamente tudo mudou. Pode parecer romântico falar isso e acho que para cada mulher, a coisa acontece de uma forma diferente. Algumas sentem medo, angústia, alegria, apreensão. Em mim, a sensação foi de uma imensa e indescritível felicidade. E uma vontade louca de fazer tudo certo. Comecei imediatamente a mudar algumas coisas na minha rotina. Deixei as aulas de jump que eu tanto amava. Imaginei que aquela pulação toda não faria bem ao meu bebezinho, que era apenas um carocinho de gergelim. Nada de mamãe canguru pelos próximos 9 meses. Peguei mais leve na academia, passei a me alimentar muito melhor. Eu já estava cuidando da alimentação e da saúde há um tempo, mas agora havia um motivo mais do que especial :) E, além desse desejo de fazer tudo da melhor forma possível, claro que também passei a imaginar tudo que eu queria fazer com meu bebezinho quando ele nascesse. Amamentar, colocar Mozart para ele ouvir (quem sabe o tal efeito Mozart realente faça efeito?), evitar doces na sua alimentação, incentivá-lo a comer frutas e verduras, ensinar uma língua estrangeira... tudo isso que a gente sonha, planeja, e nem sempre dá certo. Uma dessas coisas que planejei e acabei não fazendo tanto quanto queria foi a shantala. Para quem não conhece, é um método de massagem indiana, especialmente desenvolvido para o bebê. As mães indianas há séculos (talvez milênios) massageiam seus bebês e o obstetra francês Dr. Frederick Leboyer, em uma viagem à Índia, resolveu escrever sobre os benefícios da shantala, popularizando essa prática pelo mundo ocidental.

O principal objetivo da shantala é ampliar os momentos de contato entre mamãe e bebê. Portanto, a técnica é o que menos importa. Cada bebê é um indivíduo e o seu sinal de satisfação é o melhor indício para saber se os movimentos estão adequados. O importante mesmo é fazer a massagem no bebê somente quando bebê e mamãe estão tranquilos e relaxados.

Como eu disse, shantala foi uma das coisas que eu queria ter feito mais na minha filha. E por que não o fiz? Minha pequena bezerrinha esgalamida demorava muuuuito tempo mamando. Chegava a passar 1h40, 2h no peito. Após a mamada, ainda era preciso ficar uns 20 minutinhos com ela em pé, para o leite descer e não haver regurgitação. Ela jamais golfou, graças a Deus, mas o pediatra sempre aconselhou a permanecer com ela na vertical por 20 min ou até mais, se fosse possível. Com isso, as horas voavam. Como a próxima mamada, teoricamente, começaria 3h após o início da primeira, só me restavam 30, 40 min após a mamada para todo o resto: trocar fralda da pequena, organizar alguma coisa, me alimentar. Ou seja, eram raras as oportunidades para fazer shantala na minha filha (até porque a recomendação é esperar ao menos 30min após a mamada para fazer a massagem no pequeno). Mas, conseguimos ter alguns momentos de carinho entre mamãe e bebê, regado a musiquinha suave, óleo vegetal e muito amor.

Usamos o óleo vegetal para higiene Natura Mamãe e Bebê. Eu gostei bastante do produto, que contém óleo de passiflora. Estudos sugerem que a passiflora age como depressor suave do sistema nervoso central, tem ação sedativa e tranqüilizante, sendo usada para tratamento de insônia, irritação, agitação e impaciência nervosa. Moral da história: o extrato de passiflora serve para deixar o bebê bem calminho. Aqui em casa, nem sempre minha filha ficou calminha após a shantala. Algumas vezes, ficava até alegremente agitadinha, balançando as perninhas. Além disso, o óleo de passiflora reforça a barreira cutânea lipídica, diminuindo a perda de água e evitando o ressecamento. O óleo também contém extrato de palma. O fabricante recomenda o uso do óleo para massagem e também para remoção de crostas lácteas da cabecinha do bebê. Minha filha teve estas crostas e realmente o óleo ajuda bastante a removê-las. Basta colocar um pouco no couro cabeludo, esperar alguns minutos e, em seguida, passar o pente na cabecinha do bebê. As crostas saem facilmente. O óleo é dermatologicamente testado.

Óleo vegetal para higiene Natura Mamãe e Bebê.

Óleo vegetal para higiene Natura Mamãe e Bebê.


Dermatologicamente testado.

Contém extrato de passiflora e palma.
  Há embalagens de 100 mL e 200 mL. Aqui usamos o frasco com 100 mL e ele rende bem.


Frasco com 100 mL.


A tampa rosqueada é fácil de abrir e o orifício de saída tem tamanho ideal. Diferentemente no óleo Johnson, a tampa do óleo Natura Mamãe e Bebê não possui válvula de segurança. Então, a mamãe precisa ficar atenta no momento da shantala, para não colocar o recipiente sobre a cama e correr o risco do óleo virar. 

Tampa rosqueada.
Abertura adequada.
Quantidade que sai: nem muito nem pouco.
Óleo com boa consistência.

A embalagem é feita com material reciclado e há informações em braile para os deficientes visuais.
Informações em braile para deficientes visuais.

Embalagem feita com material reciclável.
O óleo vem acompanhado pelo guia de boas vindas que traz o passo a passo da massagem inspirada na shantala. Então, mamães, se vocês tiverem oportunidade, desfrutem da shantala. Basta um lugar calmo, uma luz não muito forte no ambiente, uma musiquinha tranquila se for possível, um óleo vegetal e muito amor e carinho :) Eu usava também uma manta para apoiar minha filha, tirava toda sua roupinha, posiciona minha filha entre minhas pernas, colocava um pouco de óleo nas minhas mãos, friccionava uma na outra para aquecer um pouco o óleo e me jogava na minha delicinha :)
Mas, claro, não aconselho a fazer só porque está na moda ou como uma obrigação. Se não for um momento de prazer para mamãe e bebê, não será legal.



Óleo vegetal Natura Mamãe e Bebê
Vantagens: usado para massagem e shantala no bebê, aroma suave, embalagem feita com material reciclável, informações em braile, tampa rosqueada, remove crostas lácteas, contém extrato de passiflora e palma.
Desvantagens: ausência de válvula de segurança.
Preço: R$ 30,00.


2 comentários:

Anônimo disse...

Adorei!! Talita, coloca fotos da festa da sua filha e comenta sobre... minha filha vai fazerr 1 ano e to sem ideia! beijos .

Unknown disse...

Eu postei no meu facebook.
:)

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